quarta-feira, 27 de abril de 2011

IMAGEM DO DIA: WILLIAM VICIOUS E NANCY MIDDLETON























Quem veio com esse mashup inspirado na realeza do punk e na futura do Reino Unido - foi o Rafa, da King55.

terça-feira, 19 de abril de 2011

CONHEÇA O HORÓSCOPO GEEK



















Ok, então sou leonino e morto vivo... Clique acima, confira a incrível ideia da dupla James Wright e Josh Eckert inspirada no horóscopo chinês e descubra seu signo nerd. Essa foi o Vitinho que me passou.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

O RIO DE CARLOS SALDANHA VALE MUITO A PENA
















Ensaiei fazer um texto relativamente longo pra falar do Rio - o longa de animação de Carlos Saldanha -, mas mudei de ideia. Então, eu, que já tinha mesmo recomendado a ida, agora aproveito pra dar três razões pra isso:

1ª) O carisma do protagonista, Blu. Não tem quem não goste dele desde o primeiro instante em que surge na tela. A arara provoca um monte de "oooohns": os que as mulheres adoram soltar e os que os homens insistem em prender.

Ah, e vale a menção honrosa para meu segundo personagem favorito: o tucano Rafael.

2ª) A manha de ser sutil pra falar de temas nada agradáveis relacionados ao Brasil - especialmente ao tratar de ecologia na medida, sem qualquer traço de panfletarismo. Recado dado com máxima categoria.

3ª) Deixei o melhor para o fim: o jeito com que Rio trata...o Rio. Se Carlos Saldanha se vê às voltas com vários clichês - imagino que não tenha tido mesmo a chance (e talvez nem a vontade) de escapar deles -, pelo menos se esmerou claramente em mostrar a cidade da forma mais fiel possível. Fica claro pra quem é daqui a boa intenção/realização, presente nas paisagens bem retratadas, nos personagens e nas situações em cena. E aí, o que acontece?

Acontece que esse (incomum) bom gosto nos sugere que talvez não sejam os lugares comuns ao mostrar e falar do Rio e do Brasil que nos irritam, mas sim o exagero, o excesso de tons que tantos já usaram ao pintá-los. Isso definitivamente não acontece com Rio; e tal crédito permite aos cariocas e habitantes do Rio de Janeiro se divertirem com os errinhos e forçações de barra, como a asa delta que decola em São Conrado pra descer cinco minutos em Copacabana e a Avenida Atlântica interditada para o desfile na Marquês de Sapucaí. É para rir...e a gente obedece. Na boa.

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E se você tiver iPhone ou smartphone com Android, aproveite para baixar o Angry Birds: Rio assim que sair da sala. Tá demais.

terça-feira, 12 de abril de 2011

MIAMI HORROR DIVERTE, THE NATIONAL EMOCIONA

O fim de semana passado pediu licença para começar um dia antes, mesmo sem ser feriado no Rio: na quinta e sexta feiras o Circo Voador recebeu dois shows assinados pelo Queremos e seus Cariocas Empolgados: respectivamente, Miami Horror e The National. Saldo duplamente positivo, embora com diferenças notáveis entre os dois - e ao dizer isso, lógico, não estou falando (só) de estilo musical...

Na quinta, o Miami Horror abriu os trabalhos, apresentando ao vivo seu disco único, Illumination. O show rendeu bons momentos, como em Echoplex...




... mas, mesmo assim, faltou algo. Repertório? Sinergia com o público? Uma plateia (mais) cheia? Talvez, talvez e talvez. Mas o que pesou mesmo foi a falta de cariocas realmente empolgados no público. Eu até acreditava que poderia haver fãs da banda australiana em número suficiente pra fazer o show virar pista de dança...mas não. Ou pelo menos não dessa vez. Tomara que haja uma próxima - e que eles nos surjam com uma versão tão inesperada quanto bacana como a que fizeram de You Can Call Me Al, de Paul Simon.




Veio o dia seguinte, trocando os dances australianos pela coleção de canções introspectivas do The National. E os americanos, por incrível que pareça, animaram o público bem mais do que o Miami Horror. Quer dizer, pensando com calma, nem é tão incrível assim: a banda de Ohio é mais rodada - tendo inclusive tocado no último Tim Festival -, mais conhecida...e mais arrebatada. Do tipo que consegue invocar a melhor vocação do Circo Voador: a de, vez por outra, arrancar apresentações históricas de quem o comanda.



Eu não sou exatamente um grande fã do The National. Na verdade, conheço pouco da banda; e foi assim, destreinado, quase em branco, que preferi vê-los. Não me arrependi. Gosto demais quando deixo pra conhecer um grupo de verdade na hora em que estou diante dele e acontece o que aconteceu na última sexta-feira: me deparar com uma banda de canções bonitas, arranjos precisos, liderada por um vocalista que sabe o valor de sentir o que se canta, contagiando todos os presentes. Uma conexão provada na última música do bis, levada sem sistema de som. Música orgânica do palco, garganta coletiva sob a lona, e um belo e inesquecível encerramento para um showzaço.

Em outras palavras, eu não precisava ter escrito nada. Bastava colar esse vídeo pra vocês entenderem tudo:





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Se o trabalho deixar, falo de Rio, o filme, ainda nesta terça. Por agora, apenas a recomendação: assistam.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

QUANDO PULP FICTION ENCONTRA THE BIG LEBOWSKI...

(Via Popped Culture)                                          


















Se falta tempo pra postar textos longos - ou mesmo um par de parágrafos -, ainda consigo algum para me deparar com essas preciosidades. Na verdade, a imagem que veio do Spoke Art reúne outros personagens do universo de Quentin Tarantino e irmãos Coen. Merecia virar quadro...
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