quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Enfim, o botão de "Descurtir" no Facebook!

Já tava na hora: di.slik.es é uma extensão para Safari, Chrome e Firefox que deixa seu Facebook com a opção sensacional de descurtir ("dislike") as atualizações em sua timeline. Clique aqui e instale aí.

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Ah, você usa Internet Explorer? Bem feito Sai dessa vida. ;)

Heróis depois da surra

(Via Complex)


















E se os heróis clássicos dos quadrinhos tomassem muita porrada? O artista britânico Boneface resolveu transformar em obras de arte. Aqui no Zombie Swap tem a coleção completa - que, além do Robin e do Capitão América, é também composta pelo Batman e pelo Homem de Ferro.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

David Bowie transforma Space Oddity em livro infantil

Antes de qualquer coisa, você conhece a música? Se a resposta for afirmativa, avance um parágrafo; se não, ouça e acompanhe a letra:



O bacana é que Bowie resolveu transformar os versos em um livro infantil, unindo forças com o ilustrador Andrew Kolb, dono de um traço à altura da excelente história do Major Tom...



A história ainda melhora, pois o PDF com o livro completo está à disposição de graça nesse link aqui. Para salvar e ler para os filhos e/ou irmãozinhos. Uma dica espacial do camarada Felipe Venetiglio.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

O pug que canta a música-tema da antiga série do Batman


(Via Pop Culture Junk Mail)

Só pra dar aquela preparada no espírito para o finde. Boa sexta.

A amizade canina é algo de outro mundo

Eu juro que tentei desviar minha cabeça disso aqui, postar alguma outra coisa, mas não dava não: estou falando da história contada no blog do Animal Planet sobre o cachorro que, ao se despedir do dono em seu funeral, postou-se em frente ao caixão e recusou-se a abandonar o velho amigo. Uma bela história que rendeu até vídeo:



É triste, eu sei. Mas é muito, muito mais bonito. Quando criança, por muito tempo eu quis ser veterinário. Minha vida tomou outro caminho, mas eu continuo gostando demais de bichos. De cachorro, então... E é por essas e outras histórias que dizem que todos os cães merecem o céu.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Walking Dead Compendium One: os zumbis são o de menos...

Quando imagina uma obra qualquer relacionada a zumbis, no que você pensa? É engraçado porque o tema "sobrevivência", embora esteja sempre em primeiro plano nessas histórias, não é tratado assim pelas nossas cabeças ao considerarmos essa pergunta. Pois é esse o grande trunfo de The Walking Dead Compendium One, livro que reúne as 48 primeiras edições dos quadrinhos que originaram a série de TV.

Lendo os quadrinhos de Robert Kirkman, percebe-se o quanto muitos autores perdem excelentes temas presentes e possíveis pra ficar boiando na superfície da sopa. Não que eu não goste de sensacionais besteiras do gênero, como Zombieland ou Shaun Of The Dead, porque curto de verdade; mas Walking Dead se torna algo especial por utilizar os zumbis - chamados na obra de biters, roamers, mas nunca pelo nome mais comum e tradicional - como o que de fato podem vir a ser, se devidamente numerosos e disseminados, como aqui são: causas de uma nova ordem mundial. E é aí, meu camarada, que mora o verdadeiro terror.

A partir do caos deflagrado pela devastação zumbi, resta aos poucos infelizes humanos que sobreviveram usar o que têm para não só se safarem, mas se reinventarem enquanto animais sociais. E em situações extremas, como sabemos, o homem vai na mesma batida, revelando o que nele há de melhor e de pior. Kirkman exemplifica isso especialmente no grupo liderado por Rick Grimes, formado por pessoas que forçadamente são obrigadas a se entenderem minimamente para tentar reconstruir o que restou de mundo. E talvez por quase voltarem à estaca zero, de fato formam sociedades com novos costumes e conceitos. Só para citar um exemplo muito à mão, sendo muito prático, nesse mundo de Kirkman, roubar deixa de ser crime para ser o corriqueiro...mas nem por isso os que (não) praticam o delito não deixam de se questionar por isso. E o que dizer das crianças, que vão desconstruindo o pouco que formaram nos corações e cérebros para se adaptarem ao lado dos pais e adultos à nova realidade?

O tema é mesmo rico demais, e fica melhor ainda quando deixa de ser genérico para ser ultrafocado no pessoal, humanizando ao máximo a jornada. Não são poucas as vezes em que você, ao longo da leitura, se pega antipatizando com um personagem por conta de uma atitude mas, no minuto seguinte, reflete e chega à conclusão de que não faria algo muito diferente não. E o contrário também acontece frequentemente. É uma luta constante, não só de preservação da vida como também do sentimento sobre os instintos, da razão frente à loucura; e em todas elas, muitas derrotas e vitórias.

Ao todo, são 1088 páginas (!!!) que, garanto, parecerão poucas para os que gostam de histórias em que, o tempo todo, as pessoas são convencidas de que não sabem do que realmente são capazes. Pode ser o seu caso, e eu acredito e torço para que seja; e é por isso que digo: se for de verdade, mas se você ainda tiver alguma resistência por conta dos zumbis e sua extrema violência brutal e insana, pode acreditar que qualquer pavor vai parecer barato diante dessa espetacular crônica sobre o comportamento humano que é The Walking Dead.

P.S. 1: Vi a primeira temporada da série de TV, verei a segunda, mas já garanto: nada vai chegar aos pés do que eu li.

P.S.2: Preciso dizer que já encomendei os livros seguintes? ;)


terça-feira, 23 de agosto de 2011

Syntheshredder: uma pista de skate a ser transformada em sintetizador



Jesse Chorng é o nome do maluco por trás desse projeto incrível chamado Syntheshredder. Ele agora está no Kickstart, pedindo ajuda financeira a quem gostaria de apoiar a ideia e seus eventuais upgrades. Que tal?

Biografias minimalistas de Jesus, Darth Vader, Michael Jackson...

Todos os méritos e vivas à agência italiana H-57, que criou esses pôsteres-biografias simplesmente espetaculares:












Obrigado ao Update or Die pela graça alcançada.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Miniplanetário do R2-D2: o que faltava no seu quarto

(Via Blog de Brinquedo)

























É o tipo do brinquedo-desculpa-esfarrapada - ou seja, daqueles que você compra pro seu filho(a)/irmãozinho(a) mas, na verdade, vai usufruir muito mais do que ele/ela: um R2-D2 miniplanetário. Sai a US$131 (preço+frete, sem impostos) na Japan Trend Shop. Vai levar?





De quem é essa mugshot?

















Acertou quem deu essa resposta aqui. A imagem do dia foi uma cortesia do Dangerous Minds.

O verdadeiro Dude de The Big Lebowski ganha documentário

Olha a falha na Matrix aí: depois de ter assistido a The Big Lebowski em DVD neste finde, chego segunda e dou de cara com o post do Pop Candy me contando que foi feito um doc sobre Jeff Dowd, o homem da vida real que inspirou Jeffrey Lebowski, o Dude, protagonista do filme dos irmãos Coen. Está aqui:



O mais legal é que eu nem sabia que o Dude do filme foi inspirado em um Dude real.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Mosaicos de estrelas pop feitos de pílulas!




























(Via Ctrl+Music)

E o detalhe é que o trabalho de Jason Mecier só retrata estrelas que já estiveram às voltas com elas - as pílulas, claro. Mas até que as cores suavizam um pouco o conceito sombrio... Ou não?

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Banksy bica (de novo) o pau da barraca em outro documentário


(Via Freshness)

The Antics Roadshow é o nome do documentário acima, feito pelo Bansky para o Channel 4. Só pra variar, ainda não tive tempo pra ver essa nova empreitada do cara na íntegra... Porém, pelo que vi nos primeiros minutos, é um novo tapa (de Anderson Silva) na fuça da sociedade, estilo versão estendida do que ele fez na abertura d'Os Simpsons. Toma-to-toma dos bons? Provavelmente.



quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Galeria de fotos só de cachorros se sacudindo é a maior diversão

















Se Shake, galeria de fotos de Carli Davidson só com cães se sacudindo, não for uma das coisas mais divertidas do mundo, eu já não sei mais o que é diversão. Boa noite.

Uma vodka, um cineasta e quatro artesãos contemporâneos

Há meses fui convidado para participar de um projeto bem bacana, iniciativa da vodka KetelOne: nele, alguns outros caras ajudaram o cineasta João Jardim a encontrar artesãos contemporâneos e produzir minidocumentários a respeito deles. Bom, não?

Infelizmente, por conta da agenda estrangulada, não consegui estar presente às reuniões de debate e participar da forma mais ativa e legal possível do projeto; mas o que importa é que, se a iniciativa já era legal, o resultado final dessa história rendeu bem...

Abaixo estão os quatro minidocs já produzidos. Seus personagens/protagonistas são o shaper e surfista Ricardo Martins; Henrique Oliveira, artista plástico cujas principais matérias primas são materiais descartados; William Takahaski, luthier especializado na construção de cravos; e Arthur Joly, músico, produtor e inventor de sintetizadores. Divirta-se:











O MTV News analisa a internet...em 1995

Veja você que sensacional:



Naquela época, mal sabíamos onde tudo isso iria parar... e nem que os layouts dos sites seriam muito, muito melhores.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Por que Super 8 é legal...mas não é o que poderia ter sido



Por vezes, para mim a expectativa é um touro intempestivo que acho difícil demais de domar. Um animal que ficou especialmente bravo ao se criar por conta de um filme dirigido por JJ Abrams e produzido por Steven Spielberg, dois caras que respeito, admiro e cuja maioria dos trabalhos curto de verdade...

Assim, não consegui desviar dessa safada, maldita e incontrolável ao ir ver Super 8, misto de ficção científica, suspense e comédia de trama passada nos anos 80 em uma pequena cidade americana e protagonizada por uma turminha do barulho um grupo de moleques apaixonados por cinema que se envolvem em altas confusões em um mistério surgido para eles na colisão de uma picape com um trem. Soa promissor, não?

Aí é que mora o problema: em sua primeira metade, Super 8 se ocupa com máxima competência em te preparar para algo grandioso, que logo você percebe que acontecerá na outra metade do filme; eis que então ela chega e...e...puén. Nada demais. É sério. Após os créditos finais, me vi frustrado; e fiquei pensando no que eu faria para Super 8 cumprir o destino ao qual parecia prometido, mas que infelizmente não alcançou - ao menos não para mim.

Não me leve a mal: o filme diverte, tem uma bela aura de reverência a Spielberg, composta por diversos momentos ao longo da jornada - a começar pela exaltação da estética Super 8 e do espírito do-it-yourself dos moleques -, rola boa química no elenco infantil, The Case (que, óbvio, não contarei do que se trata) é ótimo, a sequência da explosão do trem é matadora... Mas se eu dissesse a você que saí felizão do cinema seria mentira. De novo: infelizmente.

Assim sendo, lá vou eu dar minha opinião sobre os motivos pelos quais Super 8 mais prometeu do que de fato entregou - e sim, daqui pra frente o post fica contra-indicado aos que não viram o filme, que podem pular lá pra baixo, depois dos três asteriscos. Não são críticas construtivas (já que não tem mais o que construir) mas são possibilidades que espero que o meu eu do universo paralelo encontre no Super 8 de lá. Tomara mesmo:

- Um grupo que vira um trio - Se a turma de moleques vai bem em termos coletivos, no singular a coisa fica bem discrepante, pois apenas Joe, Charles e Alice ganham mais destaque e detalhamento. Os outros sobrevivem apenas de tiradas - ok, vá lá, Cary, o obcecado por explosivos, até que se dá melhor; mas faltou trabalhá-los todos melhor individualmente, para que pudéssemos ter o mínimo de empatia que eles mereciam ter.

- Dr. Woodward: um desperdício - O professor de biologia da escola de Lillian é o tipo de personagem que poderia servir como uma espécie de Doc Brown/Sr.Miyagi dos garotos; ou ainda, eles poderiam descobrir mais e mais coisas incríveis sobre ele na tal "masmorra", em vez de apenas coletar objetos nela; mas ele e seu temido espaço físico na escola são tremendamente subaproveitados. A morte de Woodward, então, perde bastante em dramaticidade uma vez que - de novo! - não se constroi qualquer vínculo com o personagem.

- Pobre gafanhoto... - Mais uma vez a falta de empatia. Espera-se muito, mas muito mais de um ser ultrainteligente e sensível do que uns grunhidos e o abandono de Joe no chão na grande cena por ele protagonizada. Aliás, a questão vem bem antes: a opção em fazê-lo uma espécie de Giga-Alien insetóide - Cloverfield, alguém? - não foi lá das mais felizes. Abrams não teve a manha de desenvolver o personagem a ponto de nos deixar comovidos no cara a cara com Joe, e muito menos na cena do adeus da nave. Em outras palavras, fica difícil o sentirmos como o pobre coitado que é.

- Um vilão meia boca que só ele - Não é preciso ser um especialista em documentários sobre ufologia do Discovery Channel para saber que os militares capazes de ir a campo e pegar em armas pra atirar em aliens são apenas peões, a pontinha do iceberg; e que é um caminho mais sombrio e curioso ver esse tipo de gente escapando do pior numa boa, por trás de uma mesa cheia de pastas, como se o enigma fosse ser mantido pra sempre. Nelec é uma decepção porque não passa de um capataz que se ferra na primeira chance que tem, sem que deliremos com sua morte - e olha aí de novo a má construção de personagem...


- Clichês, clichês, clichês... - Os problemas acima só fazem agravar a falta de fôlego que Super 8 aparenta na sua reta final, cujo maior erro é o sem número de lugares comuns no clímax e na resolução da história. Fica parecendo que rolou aquela preguiça na hora de concluir, de resolver o filme, de cumprir o prometido. A partir do momento da invasão à toca do alienígena - para mim, o ponto de partida da degringolada de Super 8 -, o diretor recorre ao caminho mais fácil, aos expedientes mais comuns. Ninguém vai me convencer que se surpreendeu ao ver a "conversa" de Joe e o alien, ou da decisão dele na cena da medalhinha que se vai... e muito menos de que Abrams e Spielberg não têm talento para se saírem com algo melhor, tão surpreendente como sensível.

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Antes das minhas considerações finais, a convocação: dê um pulo na fanpage do Rodando no Facebook e participe da enquete sobre o filme!

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Mesmo com as diversas críticas feitas, não me arrependi de ter ido ver o filme; e se não aplaudo nem exalto Super 8, o recomendo a quem quiser passar duas horas à base de pipoca e diversão. No mínimo, no mínimo, é a chance de poder dizer que assistiu no cinema à estreia da dobradinha Abrams-Spielberg - sim, estreia, porque certamente os dois voltarão a trabalhar juntos, de forma mais entrosada e, sem otimismo exagerado, nos dando filmes muito melhores do que Super 8. Pelos créditos que os dois têm, acho que vale pensarmos desta forma: é apenas um começo de parceria.


segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Canetinhas + janelas de escritório = Windoodles

Que Tumblr espetacular é o Windoodles: uma compilação dos desenhos de hidrocores em janelas de escritórios feitos pelo designer Garrett Miller, resultando em sensacionais obras como as que você vê abaixo.






















Conheci graças ao Blue Bus.

Suede vai lançar disco de inéditas!


Esta, sim, é uma excelente notícia para uma segunda-feira: o Suede vai lançar um novo disco, segundo contou a revista O Grito. O líder da banda, Brett Anderson, disse que irão começar a trabalhar no álbum assim que o seu trabalho solo sair. Como o disco de Brett está previsto para setembro, o do Suede só deve vir em 2012 ou, na melhor das hipóteses, no apagar das luzes deste ano...

É possível que você não conheça o Suede. Se isso é verdade, saiba que deveria - ao menos se curte britpop e/ou glam rock. A boa é correr atrás da coletânea The Best of Suede, que dá pra achar molinho, molinho no Grooveshark. Vai que é só petardo.


Super Rope: uma nova praga de smartphone

Se você tem smartphone e já cansou do Doodlejump, zerou todos as fases possíveis dos Angry Birds e procura um novo vício, cá está ele: Super Rope.

Pra variar, a ideia é estupidamente simples e contagiante: você guia um porco que sobe eternamente uma corda, pegando moedas, poderes e fugindo de obstáculos e inimigos. Pode chamar de clichê, de velharia, mas eu duvido você experimentar e jogar uma partida só. Duvido.

E o mais maneiro é que as moedas coletadas no caminho servem pra você comprar novos personagens, fases e poderes. Maneiro, né?

Achei esse review no Iutubiu para vocês sentirem o drama:




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Os mais atentos devem ter notado que não postei o título do post em caixa alta. É que fui checar ontem a aparência do menu de posts no Google Reader e ele estava gritando demais. Acho que assim é mais legal. E falando nisso, se você ainda não assinou o RSS do blog, tá dando mole...

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O IMPÉRIO ADIDAS-STAR WARS CONTRA-ATACA COM COLEÇÃO ESTELAR

O novo vídeo da parceria Adidas e Star Wars é curtinho, de edição simples e altamente divertido. Estrelando Darth Vader, Katy Perry, Chewbacca, o time do Chicago Bulls e a trilha sonora do Justice:



(Via SneakersBR)

O filminho celebra o lançamento da Hoth Collection que, pela vitrine que a Freshness me proporcionou, parece estar espetaculaire...





terça-feira, 9 de agosto de 2011

KURT COBAIN DE DREADS OU BOB MARLEY DE CAMISA XADREZ?

O gente fina Marco Homobono jogou essa no Facebook e eu curti demais. Com vocês, Little Roy e uma versão summertime de Come As You Are, do Nirvana:



Em seguida, descobri que essa versão faz parte do disco Battle For Seattle, que Roy lança em setembro e que é composto apenas por covers do Nirvana. O álbum já tem página no iTunes, claro. Vai?

KARATE KID EM QUADRINHOS...MAS NÃO É O QUE VOCÊ ESTÁ PENSANDO


























Antes de ser o nome de uma franquia de filmes de sucesso, Karate Kid era um personagem em quadrinhos - e não, o herói não tem nada a ver com Daniel LaRusso. Das coisas que se aprendem numa madrugada...


FOTOGRAFIA: CRÂNIO DE ESPUMA

























Tirada nesta segunda.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

A EVOLUÇÃO DO HIPSTER E A DESCOBERTA DE UM DUO MUSICAL

Sempre tive facilidade para decorar nomes inteiros. O mesmo se aplica a frases prontas. Não tenho medo de admitir que curto várias, e uma das que gosto é a "mirou no que viu e acertou no que não viu".

Bom. Tudo começou quando eu vi um videozinho falando da evolução do Hipster, e resolvi postar por aqui.


(Via LikeCool)

Tirando os muppets - que em alguns momentos, vá lá, são ok -, a parada mais maneira do vídeo é justamente a bandinha que rola no fim; e é aí que mora o tal ditado de velho. A descoberta tem o nome de Pomplamoose, e a cover de Beat It, que só aparece rapidinho na evolução hipster, tá aqui:




Pomplamoose, a dupla da Nataly e do Jack, tem um baita canalzinho de YouTube e um site - que, claro, é hipsta até dizer chega. Me deu vontade de vê-los ao vivo.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

O ADEUS DO HIGHTOWER DE LOUCADEMIA DE POLÍCIA



Cheguei em casa com vontade de postar algo muito legal, e fui avisado pelo Fabio de que Aaron "Bubba" Smith, o Moses Hightower da série Loucademia de Polícia, foi-se deste mundo aos 66 anos.


Com a triste morte, acaba também a chance de ver um novo filme da série - algo como uma "reunion tour" de Mahoney, Jones, Hooks, Tackeberry, Callahan, Zed, Sweetchuck, Lassard, Harris...e Hightower.  Descanse em paz, Bubba.

SHOW DO NIRVANA NO HOLLYWOOD ROCK TÁ NO YOUTUBE! E ALGUNS COMENTÁRIOS...

O Rock em Geral avisou, e eu abro espaço também: pra quem ainda não viu o famoso show do Nirvana no Hollywood Rock de 1993, em pleno Rrrio de Enero. Tudo abaixo.



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Eu estava lá. Era um moleque de 17 anos e, na ocasião, o L7 me divertiu tanto quanto o Nirvana, que não me parecia tão a fim de jogo assim: Kurt Cobain não só estava prejudicialmente doidaralho como também, dizem, tinha ficado possesso ao saber que o Hollywood que batizava o festival estava ligado a uma marca de cigarros. A atitude rock estava lá, claro, mas não tinha pago pra isso. Queria ver aquelas músicas explodindo no palco e nas caixas de som, com mais sangue e vísceras do que no meu aparelho de som. Só isso... e nem tive tanto assim.

Desde então eu nunca corri atrás do VT - que, na verdade, nunca foi muito difícil de ser conseguido. Agora facilitou bastante. Acho que vou tentar dar um play mais tarde...

terça-feira, 2 de agosto de 2011

O MONSTRO DE MARSHMALLOW DE GHOSTBUSTERS EM VERSÃO INFLÁVEL...E GIGANTESCA

(Via Blog de Brinquedo)                                                  

























Convenhamos: Stay Puff de 2,6 metros >>> Bonecão do Posto. À venda por US$110 na Things From Another World.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

CINEMETRICS: ANALISANDO FILMES EM IMPRESSÕES GRÁFICAS

Se você não entendeu o que eu quis dizer acima, relaxe...e aperte o play abaixo para conhecer o projeto Cinemetrics:


(Via Brainstorm #9)

Estas "impressões digitais" dos filmes - como o próprio Frederic Brodbeck, criador do Cinemetrics batizou - renderam pôsteres que aparecem no site e estão à venda através do contato com o próprio. Você pode não curtir o projeto, mas não tem como não achar bacana a ideia do cara.

LISTA: CINCO FAMOSAS GROUPIES DA HISTÓRIA DO ROCK

Já que falei rapidamentes no post anterior - e também porque há tempos não faço uma listinha -, eis aí cinco groupies que se notabilizaram nos anos 70, período em que as groupies viraram instituições intimamente ligadas aos rock n' roll:


Cynthia Plaster Caster - Uma tradução livre de seu apelido seria "escultora em gesso". E era isso o que Cynthia fazia: réplicas em gesso dos pênis dos roqueiros que pegava - entre eles, Frank Zappa e seu cobaia, Jimi Hendrix. Recentemente, ela - que tem site pessoal - se lançou candidata a prefeita de Chicago. Uma palavra sobre isso: freak.



Nancy Spungen - Famosa por ser a cara metade junkie de Sid Vicious, baixista dos Sex Pistols, Nancy foi stripper e, antes de Sid, viveu altas confusões com algumas turminhas do barulho, como Ramones e Aerosmith.





Pamela Des Barres - Além do nome de atriz de filme pornô, Pamela tem um vasto currículo como groupie: Jim Morrison, Mick Jagger, Keith Moon (o lendário baterista do Who), Jimmy Page... Ela também escreveu dois livros sobre as aventuras como acompanhante de lendas do rock: I'm With The Band e Take Another Little Piece Of My Heart: A Groupie Grows Up.




Bebe Buell - Beverle Lorence Buell - seu nome verdadeiro - foi modelo, cantora de rock... mas ela (não) ficou famosa por ser mãe de Liv Tyler. Segundo a Wikipedia, o adjetivo "band aid" - que Penny Lane, personagem principal de Quase Famosos, preferia usar em vez de "groupie" - surgiu dela. Porém...





Pennie Trumble - De acordo com o imdb, a verdadeira Penny Lane é outra: Pennie Trumble é amiga do diretor e afirma em seu site que, sim, foi a musa de Crowe. Verdade ou não, eu tenho para mim que ele, ao se inspirar em uma, na verdades se inspirou em todas...



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