terça-feira, 30 de novembro de 2010

VANS LANÇOU UMA TV ONLINE. SABIAM?

Só hoje soube que existia a OffTheWall.TV, a TV online criada pela Vans. Na verdade é recente - surgiu no meio deste mês de novembro - e traz vídeos de moda, arte, skate, bmx, e algumas webséries - uma delas é do Yo!Gabba Gabba, aquele programa infantil megaübercool.

Isto é um robô andando de skate.                                                                        














Ainda não fuxiquei o canal direito, mas certamente o farei, pois confio bastante no gosto da galera da Vans. Recomendado.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

R.I.P., LESLIE NIELSEN



No apagar das luzes do fim de semana, fiquei sabendo que o intérprete do agente Frank Drebin morreu ontem na Flórida. Quem ainda não viu nenhum filme da série Corra Que A Polícia Vem Aí, deveria ver ontem.

O que pouca gente sabe é que a série de filmes surgiu de um seriado de TV chamado Police Squad! - que nos tempos do videocassete saiu pela CIC Vídeo -, que mostrava os casos do departamento de polícia de Drebin. Um clássico. Catem nas interwebs e não se arrependerão. 

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

SITE-RAIO-X REVELA MASHUPS DO NOVO DISCO DO GIRL TALK

O título do post ficou meio jornalístico demais, mas explica direitinho o que é o Mashup Breakdown: um site que revela quantos, quais e de quem são as faixas mashupadas pelo Girl Talk no seu novo álbum, All Day. É escolher o número da música a ser ouvida e se ligar na timeline pra saber de onde saiu a batida X, o vocal Y etc. Belíssima sacada do GT, contada a mim pela amiga Ana Freitas - que, inclusive, teve a manha de compará-lo a um Raio-X.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

FACEBOOK E TWITTER VIRAM TÊNIS ADIDAS

O designer Gerry McKay mostrou em seu site o que faria caso recebesse a missão de criar tênis Adidas inspirados no Twitter e no Facebook:






















(Via Brainstorm9)

Não curti o do Face - mais por conta do cinza - e achei o Twitter bastante feminino, embora tenha ficado bacaninha... E como não achar que, mais cedo ou mais tarde, os sneakers de redes sociais ganharão as vitrines das lojas? Pra mim é questão de tempo.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

SOQUE UM PANDA HUMANO E TENHA UM DIA LIVRE DE ESTRESSE






































Punch Me Panda é o nome do projeto(?) do artista Nate Hill, que sai pelas ruas de Nova York convidando os transeuntes a darem um soco ou chute nele em troca de um centavo - tudo como forma de ajudar as pessoas a extravasarem o estresse, segundo o próprio. Hill contou ainda ao Wall Street Journal que fatura uns 100 centavos - mais conhecidos como "um dólar" por dia. Ou socos. Seguindo nessa levada, ele vai precisar de 320 dias (ou 32000 agressões) pra pagar a fantasia que comprou no eBay (US$175) + o ajuste no alfaiate (US$145). Boa sorte, Hill.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

CLÁSSICOS DA CULTURA POP DE HOLLYWOOD VIRAM ZUMBIS





































Zumbis nunca sairão da moda. Filmes como E.T., Indiana Jones etc., também não. Hollywood Is Dead é um site de pôsteres que reúne versões mortificadas de clássicos cinegráficos da cultura pop. Como as duas imagens acima sugerem, é tudo biscoito fino, e com preços bem razoáveis - coisa de US$20 dólares. Dica da querida Renata Pinheiro.

LONGBOARD DE TUDO QUANTO É JEITO



Para começar a semana com uma das coisas que mais me deixa feliz nesses tempos.

domingo, 21 de novembro de 2010

O MELHOR DO PLANETA TERRA 2010...QUE EU DEVERIA TER VISTO AO VIVO

Quando perdemos um compromisso ou um evento, na grande maioria das vezes há uma resposta, uma justificativa para tal, nem que seja uma desculpa troncha. Só que as regras acontecem porque há exceções; e, no caso de acontecimentos incríveis, responder um "eu não sei" como forma de explicar a ausência é um grande saco - sobretudo quando você vê, lê, sabe que, sim, as expectativas se confirmaram e foi tudo bom demais.

Por que eu não fui ao Planeta Terra? Eu. Não. Sei.

Aconteceria num sábado, e não trabalho aos sábados; tinha dinheiro pro ingresso, tempo de antecedência pra pegar/pagar uma tarifa bacana de ponte aérea; tenho amigos e parentes que me hospedariam com todo o carinho; e já fui a um Planeta Terra (o de 2008) e sei que, ao contrário de outros festivais no Brasil, a organização dele funciona.

Eu não sei.

O arrependimento, que já se insinuava desde o começo dessa semana, ganhou forma, peso e força no dia do evento. Os amigos falando no Twitter e no Facebook não me deixavam esquecer da pergunta e da resposta sobre minha ausência. O que fazer? Nada a fazer. Nada?

Cada um se serve do que tem. No meu caso, tinha bebida e uma boa conexão de internet. Eu, que estava fora de casa, chamei um amigo - um dos 4 que ficaram no Rio, que ficaram inexplicavelmente do lado de cá - para bebemos e vermos a ótima transmissão do Terra em HD, começando a acompanhá-la lá pelas 23h. Vi algumas coisas que curti, e outras que só fiquei sabendo porque tinham rolado mais cedo ou aconteceram simultaneamente ao palco que estava vendo na hora.

Agora, sim, o que eu não faço ideia por que perdi:




 Of Montreal, sua performance despirocada e músicas idem;






O Passion Pit, que ao vivo parece funcionar maravilhosamente bem;





Empire Of The Sun, com toda o seu trambique carnavalesco e uma iluminação bem fodola;




















O charme de Nicole Fiorentino - aparentemente a única coisa realmente boa desse arremedo de Smashing Pumpkins;




Hot Chip, sempre divertido. Sei que o vídeo não faça jus aos caras, mas só achei esse. Quando surgir outro, substituo;




A bagunça do Girl Talk e seu bacanal de mashups;




E o Pavement, lógico. Como já esperava, Malkmus & cia. engoliram o Phoenix ao tocar depois deles. Mais som, mais punch, mais ______________ (preencham como quiserem). Daqui a pouco falo mais.

***


Teve o Yeasayer, mas não curti tanto o que conheci deles, e por isso não senti a perda. Acho que darei uma nova chance pra, quem sabe, me arrepender por eles também.

***


Ah, o Phoenix. Eu tive a chance de vê-los em Nova York, e achei o show bacaninha, mas a sem pressão devida. Aí, no bis, veio o Daft Punk e, reunida, a francesada fez o Madison Square Garden trepidar. Chegou o Planeta Terra, um boato de que veríamos Daft Phoenix novamente mas...nada. O duo eletrônico fez falta ao show do Phoenix - de novo bacaninha, de novo sem pressão, de novo...

***


Hoje é o dia de perder mais um grande show - na verdade O grande show, de Paul McCartney em São Paulo. Segunda, perco novamente. Dessa vez, eu sei e tenho motivo para tal. Mas querem saber? O arrependimento não é menor. Não dói menos não.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

OK GO!, STOP MOTION EM TORRADAS E UM CAMINHO INVERSO



Acima, o novíssimo clipe do OK!Go, feito com 215 sacos de torradas vencidas segundo o MyCool, site em que conheci o vídeo. Pra variar, é mais um trabalho bem feito pra cacete, e certamente será viralizado pra valer, a exemplo dos anteriores...

O mais engraçado é que o OK!Go conseguiu um feito: o de ser uma banda legalzinha, de músicas "ok" - sem trocadilho -, mas de clipes sempre ótimos, de modo que as pessoas parecem esperar muito mais pelo próximo vídeo deles do que pela nova canção. E a questão é: até que ponto isso é proposital?

Costumamos pensar clipes como realizações visuais, histórias às vezes casadas, às vezes paralelas às músicas que as originam; mas com o Ok!Go imagem e som são realmente indissociáveis, a ponto de a música ser uma mera justificativa para um novo clipe. Lembram de alguma outra banda que faça isso? Eu, não.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

SCOTT PILGRIM vs THE WORLD É MESMO...
















...maneiro pra cacete. Só hoje pude ver o filme, e me diverti como pensei que fosse me divertir mesmo - e já sabendo também que seria difícil superar os quadrinhos de Bryan Lee O'Malley. Demérito algum para o longa de Edgar Wright. Muito pelo contrário...


O que me chamou mais a atenção no filme foram a direção e, sobretudo, a edição. As duas tabelam o tempo para nos lembrar de que Scott Pilgrim vs The World, o filme, é uma adaptação de uma história em quadrinhos - a melhor que eu já vi fazerem de uma HQ no cinema, brincando. E assim...

E assim que se confirmou algo de que já desconfiava quando vi os trailers, cenas etc.: é um filme que premia tanto os leitores da HQ que só eles podem aproveitá-lo ao máximo a experiência. Na minha opinião, isso não chega a ser ruim, já que a trama original é excepcional, pronta para satisfazer os que ainda não leram a história e que curtirem minimamente o que vir na tela - o que não é nada difícil - a ponto de deixá-los tentados a ler a história. Ok, talvez os que foram primeiro ver o filme podem se sentir meio deslocados etc. e até um pouco cansados da estética videogame, mas esses devem ser minoria - afinal, quem vai ver Scott Pilgrim vs The World sem imaginar o que vai ter pela frente?

Além disso, bem:

- No primeiro segundo do filme - e isso significa antes mesmo de seu início - a diversão já se manifesta. Quem não viu, favor prestar atenção;

- Já tinha dito, mas quero repetir que a trilha sonora é do cacete - a ponto de a Sex Bob-Omb ser uma banda realmente boa;

- Que surpresa o "momento Seinfeld";

- Os personagens mais fiéis aos quadrinhos são Knives Chau e Stephen Stills. Colado neles vem o Wallace Wells vivido por Kieran Culkin, que tem a vibe do original, apesar de fisicamente bem diferente...

- Eu preferia um Young Neil mais jovem e inocente e uma Kim Pine menos exagerada (e gatinha);


- Falando em gatinha, muito prazer, Anna Kendrick (Stacey Pilgrim);

- Por fim, será que teremos um segundo filme? Pra mim, só podemos cogitar essa hipótese se O'Malley resolver escrever uma nova HQ de Scott. Torço pra que pelo menos isso role. Por enquanto, o que temos, além de uma bela história em quadrinhos, é um filme nascido pra ser cult; e que, como todo cult que se preze, vai conquistar mais e mais adeptos ao longo dos anos. Muitos? Sei lá. In lesbians with Scott, Ramona, Kim, Wallace, Young...? Certamente.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

DEPOIS DO ENSAIO DA LARISSSA, SITE E LIVRO COM SEIOS EM 3D...






















3DD é um projeto cujo conceito é explorar o 3D para mostrar mulheres em toda a sua, erm, pujança em 3-D. E falamos de seios criados, não fabricados - ou seja, Larissa Riquelme, modelo de um ensaio em 3D da Playboy estaria fora da brincadeira. Os caras fizeram site (preciso avisar que o conteúdo é NSFW?) e até um livro explorando o apeitante abundante tema...

A melhor definição do 3DD vêm de seus criadores: "Poderíamos falar que as belas imagens de seios naturais em todas as formas e tamanhos são uma celebração maravilhosa de mulheres reais em todo o seu esplendor. Ou nos deleitarmos com a verdade universal de que olhar e falar de peitos é apenas muito divertido". Dica do drugue Rodrigo Miranda, parceiro de I Hate Foco.

SNEAKERS COLLECTOR'S GUIDE: SNEAKERS PARA LER E BABAR


















Descobri essa preciosidade ontem. Sneakers - The Complete Collectors' Guide é livro, mas pode ser considerado um museu em páginas do créme de la créme da história dos tênis e suas respectivas marcas. Ou seria o contrário?  Bom, tanto faz, já que o prazer ao se folhear o livro é descobrir os modelos que lá estão, sejam exóticos, clássicos ou raridades. Pra quem ama sneakers, difícil é não ficar com o bolso coçando e o desejo de esbarrar com todos eles numa vitrine qualquer. Na Amazon, a compilação sai a 19,77 dólares.

sábado, 13 de novembro de 2010

E MAIS TARDE, NA MY HOUSE...



Lithium, versão do Polyphonic Spree pro clássico do Nirvana. Essa rolou no podcast do Rodanders e vai rolar mais tarde no meu set de hoje na My House, que acontece hoje na Pista 3. Ao meu lado, a estreante Julia Garcia e o empolgado Johnny Ice. Vai ser do cacete.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

ROLLING STONES EN ESPAÑOL POR BANDAS DE GARAGEM

Estava eu rodando o simpático e megacool bairro de Williamsburg, no Brooklyn quando me deparei com uma lojinha no estilo Championship Vinyl chamada Ear Wax. E por lá, ouvi com Diana, a dona do local, uma bolacinha deliciosamenta safada chamado Their Hispanic Majesty Requests. Como o nome sugere, são quatro bandas hispânicas de garagem tocando Rolling Stones em sua língua nativa. Saí de lá com a certeza de que todos mereciam conhecer aquilo. Infelizmente, só achei uma das músicas no YouTube: Pasemos La Noche Juntos, versão de Let's Spend The Night Together, feita por Los Peyotes:



Em belíssimo portuñol, muy, muy fueda.

E relembro que neste sábado tem festa, con este su compadre en las carrapetitas: My House, Pista 3, a partir das 23h. Lista amiga aqui! Arriba!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

EXTRA DO DOC DO BANKSY TEM INVERVENÇÃO NO LETREIRO DE HOLLYWOOD

Eu já falei do Exit Through The Gift Shop, o documentário do Banksy sobre a maior falcatrua da arte urbana. Pois saiu o DVD lá fora, e os extras estão vazando. Abaixo, um deles, em que o Invader, artista de rua, faz uma intervenção no famoso letreiro de Hollywood.


(Via IdeaFixa)

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

ESTILOS DOS ROCKSTARS EM PÔSTERES...E VOU TOCAR NO SÁBADO!

Descobri no PartyBusters uma série maneiríssima de cartazes criada pela Moxy Creative House: Ensemble - The Style Of Music é uma coleção de minipôsteres retrô que mostram as roupas clássicas de bandas e artistas do pop e do rock.




































Cada um dos estilos acima estão disponíveis em pôsteres individuais. Por exemplo, o do Run DMC:





































Cada pôster custa US$37 (com frete incluso) - um preço bem exagerado para as dimensões de 40 x 30 centímetros de cada. Mas que são incríveis, são. Vale também conhecer a série Framework, só de armações de óculos que se tornaram famosas por adornarem rostos de famosos.

***

Falando em rock, pop, música etc., neste sábado (mais conhecido como 13/11) serei um dos DJs convidados da MyHouse, festinha bacana daqui do Rio, residente à Pista 3. Aqui tem a Lista Amiga (que garante entrada a R$15 até 1h da matina), e aqui uma matéria da PartyBusters contando um pouco mais sobre o que esperar desta edição da MiCasa - que contará com cobertura total e irrestrita do I Hate Foco. Apareçam!

PODCAST TUDO ESTÁ RODANDO #40: NOVA YORK, NOVIDADES E VISITANTES
















No retorno do podcast, temos alguns sons que conheci em NYC, músicas de artistas que tocam no Brasil essa semana e as novidades fresquinhas de sempre...



O player não tá tocando? Aqui dá pra ouvir direto do servidor e baixar a bagaça também. E, claro, vem aí a tracklist:
Jackson Sisters, I Believe in Miracles - Estava eu na I Love Vinyl, festaça que rola em NYC, quando ouvi essa música. Coisa dos anos 70, lógico. Não são LaToya e Janet, só tendo delas o sobrenome igual, mas têm mais groove do que elas. Sonzaço.

Tom Tom Club, Wordy Rappinghood - Essa foi regravada recentemente pelo Chicks on Speed. Dançante ao extremo e com um refrão divertido e quase impossível de ser cantado - ao menos por mim.

Ratatat, Neckbrace - Não sei porque, mas essa me lembrou Genghis Khan - aquele conjunto trashzão que ganhou versão brasileira nos 80s. Aliás, sei sim: culpa do vocal grave e da pegada disco.

Daft Punk, Derezzed - Essa é recém-lançada, e marca a presença da dupla francesa na trilha sonora de Tron. Bela contribuição.

Poni Hoax, Budapest (radio edit) - Mais franceses, mais som pra dançar. O vocal blasé e a batida levam qualquer um pra perto da caixa de som. Curto o violino de sintetizador também.

Lykke Li, Get Some - Novidade da sueca, que ressurge sem aquele vocal angelical. Não demora muito e vão brotar remixes dessa aqui.

We Have Band, Love, What You Doing? - O disco de estreia do trio, WHB, é um dos mais divertidos que ouvi neste ano. Essa é uma das minhas favoritas no álbum.

Paul McCartney, Coming Up - Macca está na área e eu vou perder, que maldição e eu acho que ele não tocará essa aqui. Sendo assim, aqui está. Acho maneirona.

Belle & Sebastian, Minha Menina (ao vivo) - Na sua primeira vinda ao Brasil, os escoceses, que são fãs da nossa música, fizeram essa simpática versão pro clássico dos Mutantes. O que vão aprontar agora?

Crystal Castles & Robert Smith, Not In Love - CC de novo no pod? Sim. Mas a presença se justifica pela mais do que honrosa participação do líder do Cure no vocal.

The Polyphonic Spree, Lithium - Fechando a tampa, uma versão que também conheci numa festa nova-iorquina. A presença do piano e da harpa são sublimes; e a versão alterna singeleza e a explosão da música, especialmente no refrão. Pra cantar e pular como sempre.

***

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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

BROADWAY BOMB: PRA QUEM TEM SOLA, LONGBOARD E CORAGEM

Todo ano em Nova York rola essa Broadway Bomb, corrida de longboarders pelas ruas da cidade. São centenas de participantes de uma prova minimamente organizada - e digo "minimamente" pra valer, já que os caras combinam apenas entre eles...sem avisar as autoridades locais. Ou seja: eles competem com o trânsito rolando à toda.




A prova aconteceu em outubro... e estou pensando seriamente em ir na do ano que vem. Alguém mais se habilita?

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

CAPITÃO KIRK DECLAMA FUCK YOU



Esse foi William Shatner declamando Cee-Lo Green no programa do George Lopez. Repararam na backing vestida de Capitão Kirk?

Curti. Porém, devo dizer, minha cover favorita feita pelo Shatner ainda é a que ele e Joe Jackson fizeram para Common People, do Pulp.

UMA MULHER NUA, UMA GUITARRA E UM QUARTO (NEM TÃO ESCURO)


(Via MusiqTrend)

A banda é a dinamarquesa The Good The Bad, e a música, 030. E o clipe não-censurado é esse aí, feito pra elevar a temperatura de qualquer sexta-feira que se preze.

***


Podcast vem no finde na madrugada de segunda pra terça. Prometo uma seleção bem calibradinha.

T-GIRL: KE$HA + SIMPLE MINDS



















Será que ela também curte The Breakfast Club? Don-don-don-don/don't you/ forget about me... E é a vez de quem agora? Vinicius, Tomás, Matias?

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

THE WALKING DEAD: UM BELO APERITIVO


Tem gente achando que o episódio de estreia de The Walking Dead - que causou furor nos EUA e fúria no Brasil - se desenvolveu a passos de zumbi. Não achei não, talvez por ser acostumado a histórias de mortos vivos, que costumam começar com a apresentação de um cenário desolador, apocalíptico, de poucos imunes à maldição. Falando nisso, uma das coisas que mais gosto em histórias de zumbis é a falta de qualquer explicação para o começo da epidemia, do caos, da doença. Simplesmente tudo começa e é isso aí mesmo. Mas enfim...

Voltando. O que alguns chamam de arrastado, eu chamo de apresentação. A história de Rick, policial que (literalmente) acorda em um mundo completamente diferente do que conhecia, é bem interessante. Melhor ainda é o encontro dele com a dupla de pai e filho Morgan e Duane, já familiarizados com a situação e devidamente traumatizados por terem mulher e mãe transformada em um dos walkers. Aliás, alguém ouviu a palavra "zombie" citada na série até agora? Eu, pelo que me lembre, não. Boa decisão...

Só me preocupa um pouco a história meio óbvia de a mulher de Rick, Lori (a bela-que-já-teve-melhores-dias Sarah Wayne Callies), em meio ao desespero, se envolver com o parceiro do policial. Ainda não li os quadrinhos - a primeira compilação tá me esperando na estante de casa - e não sei como isso se resolve em HQ, mas quero saber como os roteiristas vão fazer com que isso seja minimamente diferente de tantas histórias iguais que já vimos antes...

Bom, sorte que os ótimos minutos finais não me deixaram pensar nisso. Toda a sequência que se inicia com Rick cavalgando na rua em contraste com o "engarrafamento" da pista contrária, o perrengue diante de uma legião de walkers, culminando no refúgio dentro de um tanque é excelente, definindo o primeiro episódio de The Walking Dead como um belo aperitivo que insinua que temos uma boa história a caminho.

AMEAÇA HARDCORE EM TEASER DE HQ

(Via Bleeding Cool)      

Teaser sinistríssimo da Image Comics. Não se promete algo assim se não for realmente bizarro.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

DEAD DROPS: DRIVES USB NASCENDO DAS PAREDES DE NY


Dead Drops é o projeto de Aram Bartholl. O artista "plantou" drives USB em muros de Nova York, instigando as pessoas a plugarem laptops, netbooks etc. pra ver suas obras artísticas ou compartilhar informações. Ideia simples e bacaníssima, descoberta por mim graças ao Blue Bus. E eu nem vi isso por lá...

ALEX PRAGER E SUA FOTOGRAFIA PULP



Demorou (um pouquinho), mas voltei. E, assumo, saí levianamente sem avisar do tempo no blog, feito por conta de minhas férias, e de uma viagem espetacular que fiz, indo conhecer Nova York. Desde já, fica o conselho: se vocês tiverem a oportunidade, não deixem de conhecer a cidade. Espetacular, claro, é pouco.

Cheguei a pensar em fazer um post no estilo do que fiz sobre Buenos Aires, com dicas sobre a cidade etc.; mas a falta de tempo me fez optar por um outro modelo: aos poucos vou soltando por aqui coisas legais que conheci em NY. E começo por Alex Prager, cujo trabalho conheci numa exposição do MoMa sobre fotógrafos da nova geração.


O trabalho de Prager é repleto de personalidade. Suas fotos em geral remontam às histórias pulp, sendo registros de cenas dramatizadas, ambientadas nas décadas de 50, 60 e 70 e geralmente tendo mulheres como personagens. Outra característica que curti foram as cores que se destacam nas fotografias: vivas e em tons vintage.




Prager é também cineasta: seu curta-metragem, Despair - o da ruiva da primeiro foto do post -, também estava em exibição no MoMa:



Mais? Pois Alex Prager tem um site que merece ser escarafunchado. Deliciem-se, pois o cara é phoda, com "ph" de "photografia".

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

ESTOU DE VOLTA!


É isso: depois de um período de merecidas e necessárias férias, voltei. Aguardem posts a partir de hoje - e alguns devem ter relação com Nova York, cidade que acabo de conhecer. Excelente viajar, mas voltar também é bom demais - sobretudo pro Rodanders.
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