quarta-feira, 10 de novembro de 2010

PODCAST TUDO ESTÁ RODANDO #40: NOVA YORK, NOVIDADES E VISITANTES
















No retorno do podcast, temos alguns sons que conheci em NYC, músicas de artistas que tocam no Brasil essa semana e as novidades fresquinhas de sempre...



O player não tá tocando? Aqui dá pra ouvir direto do servidor e baixar a bagaça também. E, claro, vem aí a tracklist:
Jackson Sisters, I Believe in Miracles - Estava eu na I Love Vinyl, festaça que rola em NYC, quando ouvi essa música. Coisa dos anos 70, lógico. Não são LaToya e Janet, só tendo delas o sobrenome igual, mas têm mais groove do que elas. Sonzaço.

Tom Tom Club, Wordy Rappinghood - Essa foi regravada recentemente pelo Chicks on Speed. Dançante ao extremo e com um refrão divertido e quase impossível de ser cantado - ao menos por mim.

Ratatat, Neckbrace - Não sei porque, mas essa me lembrou Genghis Khan - aquele conjunto trashzão que ganhou versão brasileira nos 80s. Aliás, sei sim: culpa do vocal grave e da pegada disco.

Daft Punk, Derezzed - Essa é recém-lançada, e marca a presença da dupla francesa na trilha sonora de Tron. Bela contribuição.

Poni Hoax, Budapest (radio edit) - Mais franceses, mais som pra dançar. O vocal blasé e a batida levam qualquer um pra perto da caixa de som. Curto o violino de sintetizador também.

Lykke Li, Get Some - Novidade da sueca, que ressurge sem aquele vocal angelical. Não demora muito e vão brotar remixes dessa aqui.

We Have Band, Love, What You Doing? - O disco de estreia do trio, WHB, é um dos mais divertidos que ouvi neste ano. Essa é uma das minhas favoritas no álbum.

Paul McCartney, Coming Up - Macca está na área e eu vou perder, que maldição e eu acho que ele não tocará essa aqui. Sendo assim, aqui está. Acho maneirona.

Belle & Sebastian, Minha Menina (ao vivo) - Na sua primeira vinda ao Brasil, os escoceses, que são fãs da nossa música, fizeram essa simpática versão pro clássico dos Mutantes. O que vão aprontar agora?

Crystal Castles & Robert Smith, Not In Love - CC de novo no pod? Sim. Mas a presença se justifica pela mais do que honrosa participação do líder do Cure no vocal.

The Polyphonic Spree, Lithium - Fechando a tampa, uma versão que também conheci numa festa nova-iorquina. A presença do piano e da harpa são sublimes; e a versão alterna singeleza e a explosão da música, especialmente no refrão. Pra cantar e pular como sempre.

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