quarta-feira, 3 de novembro de 2010

ALEX PRAGER E SUA FOTOGRAFIA PULP



Demorou (um pouquinho), mas voltei. E, assumo, saí levianamente sem avisar do tempo no blog, feito por conta de minhas férias, e de uma viagem espetacular que fiz, indo conhecer Nova York. Desde já, fica o conselho: se vocês tiverem a oportunidade, não deixem de conhecer a cidade. Espetacular, claro, é pouco.

Cheguei a pensar em fazer um post no estilo do que fiz sobre Buenos Aires, com dicas sobre a cidade etc.; mas a falta de tempo me fez optar por um outro modelo: aos poucos vou soltando por aqui coisas legais que conheci em NY. E começo por Alex Prager, cujo trabalho conheci numa exposição do MoMa sobre fotógrafos da nova geração.


O trabalho de Prager é repleto de personalidade. Suas fotos em geral remontam às histórias pulp, sendo registros de cenas dramatizadas, ambientadas nas décadas de 50, 60 e 70 e geralmente tendo mulheres como personagens. Outra característica que curti foram as cores que se destacam nas fotografias: vivas e em tons vintage.




Prager é também cineasta: seu curta-metragem, Despair - o da ruiva da primeiro foto do post -, também estava em exibição no MoMa:



Mais? Pois Alex Prager tem um site que merece ser escarafunchado. Deliciem-se, pois o cara é phoda, com "ph" de "photografia".

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