Liam Gallagher mudando para a melhor! The Cars de volta! Human League e Nirvana relidos! Tudo aqui:
O player não tá tocando? Aqui dá pra ouvir direto do servidor e baixar o podcast também. Agora, como manda a tradição, vem a tracklist:
Beady Eye, Bring The Light - A música mais legal da nova banda de Liam Gallagher tem um pianinho que acertará em cheio quem gosta de Let's Spend The Night Together, dos Stones. Reparem no som levemente estourado da gravação.
The Booze, Kick Me Where It Hurts - Mais retrô - desta vez, não só com influências de Rolling Stones mas também de Kinks. Bem legal.
Cibo Matto, About a Girl- A música do Nirvana ganha aquele groovezinho bossa nova que os japoneses (como Yuka Honda e Miho Hatori) tanto amam. Lounge pra Austin Powers - e sim, isso é um elogio, já que a trilha do primeiro filme dele é um espetáculo.
Acid House Kings, Would You Say Stop? - A banda sueca também pega leve e suave e mostra que seu bom gosto vai além de seu ótimo nome.
Metronomy, The Look - Sutil e com alguma coisa de Of Montreal, este segundo single do terceiro disco da banda, The English Riviera.
Holy Ghost!, Jam For Jerry - Sou muito fã da banda, e conheci essa há pouco. É uma homenagem a Jerry Fuchs, ex-baterista do !!!, que morreu acidentalmente ao cair no poço de um elevador. Nem por isso a música é melancólica, embore soe como disco de fim de noite.
Mstrkrft, Beards Again - Nesse negócio de pôr todo mundo pra dançar, os canadenses - errata necessária, já que falei "o cara" na gravação do pod - arrebentam. Beat com guitarra quase hard rock pra fazer você mexer a perna debaixo da mesa de trabalho.
The Cribs, Mirror Kisses - Belo petardinho da banda atual de Johnny Marr - um dos guitarristas mais criativos de todos os tempos, na minha opinião.
The Cars, Sad Song - Neste single recém-lançado, Ric Ocasek e companhia provam que não perderam a mão. Há elementos novos na música, mas os que os consagraram e fizeram influenciar bandas como o Weezer dos velhos tempos continuam ali.
Atomic Tom, Don't You Want Me - Outro dia postei o vídeo dessa por aqui, mas não resisti a colocá-la pra encerrar o podcast e fechar o clima oitentista. Não supera (e nem quer superar, acho) a original do Human League, mas é divertidona.
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