quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
PODCAST TUDO ESTÁ RODANDO #41: O RETORNO!
Passou da hora de termos uma nova edição do podcast, mas esse tempo foi de certa forma calculado: quando chegou o fim de dezembro eu resolvi deixar tudo para o novo ano. Segurem aí:
No repertório, temos destaques de 2010, a primeira boa novidade de 2011, disco africana, new wave japa... Se liguem só no play e na tracklist...
Mas antes, ó: problemas com o player? Aqui dá pra ouvir direto do servidor e baixar o programa também. Agora, sim:
Mark Ronson & The Business Intl. feat. MNDR e Q-Tip, Bang Bang Bang - A melhor música do ano veio na reta final de 2010. Além de bom produtor, Ronson tem a manha máxima de se cercar de gente boa - no caso, Amanda Warner (a MNDR) e o sensacional Q-Tip, do A Tribe Called Quest, que nos deram essa pérola bilíngue, híbrida de electro, rap e pop. Explosiva.
Antoine Dodson & The Gregory Brothers, Bed Intruder - O vídeo mais visto no YouTube ano passado é o, err, clipe desta música que vai além da galhofa - afinal, a obra auto-tuneada dos Gregory não fica a dever pra muito R&B de sucesso. Antoine é figuraça, e Bed Intruder é hit.
Cake, Long Time - Mal esperou 2011 chegar e a banda já abriu os trabalhos com Showroom of Compassion. E deste novo disco, essa aqui se destaca fácil. DJs e produtores, a candidata a melhor do álbum merece bombar nas pistas desde já.
Polysics, New Wave Jacket - Essa me lembrou o Melt Banana, outra banda nipônica porraloucaça. Tão frenético quanto divertido.
Black Blood, A.I.E. A Mwana - Confesso que só conheci essa graças ao Pro Evolution 2011, jogo de futebol pro PS3. Mérito pra quem fez a trilha do game, pois temos aqui uma disco africana como nunca ouvi antes. Não que eu conhecesse disco music africana, mas isso não importa: o que vale é o groove. Tudo certinho.
Phenomenal Handclap Band, You'll Disappear - Falando em groove, taí um tirambaço do coletivo capitaneado pelos DJs Daniel Collás e Sean Marquand e formado por gente de grupos como TV On The Radio e Jon Spencer Blues Xplosion. Quero ver ficar parado.
Cerrone, Supernature - Essa é da era disco mesmo, coisa de 1900 e 70 e alguns. Quem assina é Marc Cerrone, baterista e produtor afiado. Tudo bom para cacete.
The Filthy Dukes, Poison The Ivy - Até outro dia não conhecia os caras. Esbarrei com eles num site bacana e curti pra cacete. Influenciados pelo synthpop dos anos 80, mas com personalidade. Reparem no vocal de Tim Lawton, com uma interpretação que evoca Lou Reed e Wayne Coyne (Flaming Lips).
Glimmers, Physical - Lembra do clássico da Olivia Newton-John? Pensem nela com mais maldade, mais balanço. Taí.
Mayer Hawthorne, Your Lovin' Ain't Pleasin' Nothin' - O soul-branquelo arrebenta, e está vindo para o Brasil. Essa aqui tem uma aura matinal e uma clara inspiração de Marvin Gaye.
The Raveonettes, I Wanna Be Adored - Que música. Que versão. Que banda. Conheci graças a Edinho e Tito, DJs da Paradiso, festaça rock-electro-pop-soul-indie que rola aqui no Rio todo sábado.
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