MÚSICA - Como boa parte da humanidade - putz, meio forte escrever isso, mas é verdade -, me rendi à vontade de ouvir Michael Jackson. Quer dizer, mesmo se não quisesse escutá-lo, suas músicas têm sido a trilha sonora de boa parte dos noticiários, especiais televisivos etc. - e isso está longe de ser uma reclamação.

Ah, e a trilha sonora das corridas também vai bem, obrigado. Atualmente, os temas de destaque no embalo do suadouro são "Be Aggressive" (Faith No More), "Genesis" (Justice) e o remix do Holy Ghost! para "The Deep End", do Curses!. Para correr dançando ou dançar correndo.
LIVROS - Já falei anteriormente do "Memórias de um Cafajeste", do Carlos Imperial, mas também acabei de acabar - é, só agora, tempo escasso blá, blá, blá - o ótimo "Extremamente Alto e Incrivelmente Perto" do Jonathan Safran Foer. Uma das grandes sacadas do escritor é valer-se de elementos visuais em sua literatura - por exemplo, rabiscos em cima de seus parágrafos e até o uso da digitação sobreposta. Tudo faz muito sentido, e o que temos é o retrato da sensibilidade humana feito e revelado com criatividade e inteligência. Recomendo.
Sigo firme nas leituras de "Living Dead in Dallas", segundo livro da série de Charlaine Harris sobre Sookie Stackhouse e o universo que inspirou "True Blood"; e "Google Marketing", obra do brasileiro Conrado Adolpho sobre marketing digital. O primeiro segue o ótimo tom e a narrativa fluida de seu antecessor, "Dead Until Dark", e o segundo é boa pedida pra quem quer se aprofundar em princípios, conceitos e estratégias de marketing digital.
Estou ainda para começar outros dois - sim, leio vários ao mesmo tempo -, mas deles falo mais na semana que vem...

Esquecendo isso - e o fato de que os contemporâneos que hoje o defendem no cinema pouco fizeram para tentar reerguê-lo em vida - e focando no personagem Wilson Simonal, o filme é uma delícia. Destaco três momentos: o dueto dele com Sarah Vaughn em "The Shadow of your Smile"; a regência da plateia em "Meu Limão, Meu Limoeiro"; e a excecução de "Tributo a Martin Luther King". Típico filme para se assistir ao lado dos pais e depois sair pra tomar um chope e ouvir deles boas histórias da época.
GAMES - Enquanto não chega a hora de eu pôr as mãos em "Ghostbusters" e no "Wii Sports 2", mato as saudades de um velho clássico que andava esquecido por mim e meu Playstation 2: "Bully". No jogo, você controla Jimmy Hopkins, garoto-problema expulso de não sei quantas escolas e new kid on the block no colégio Bullworthy. A fama de Jimmy o precede, e tanto o ajuda a ganhar respeito na escola como a arranjar confusões com gangues, namoros, problemas com inspetores e contatos para missões politicamente incorretas. E isso tudo entre uma aula e outra... Para saber mais, nada melhor do que o trailer:
Imaginem um "Grand Theft Auto" com moleques desordeiros em uma escola no lugar de bandidos em sua cidade típica de "Domingo Maior" e vocês saberão do que falo. Não por acaso, também é cria da Rockstar, a mesma empresa da série GTA. E o curioso (e triste)é que não há nem sinal de um "Bully 2". Merecia. E ainda bem que, por aqui, ainda falta um longo caminho até eu encerrar a saga de Jimmy.
SÉRIES - Quem acompanha meus relatos semanais por aqui sabe que sigo acompanhando de muito perto a segunda temporada de "True Blood", um dos meus seriados favoritos; mas também tenho aproveitado para degustar o primeiro ano da excelente "In Treatment".

Já passei da metade da temporada, e mal posso esperar para ver o que será de Alex, Laura e Sophie. E grato pelo silêncio anti-spoilers de vocês...
E só pra terminar o assunto, tô aceitando as opiniões de vocês sobre seriados novos dos quais ando ouvindo falar: "Glee", "Royal Pains" e "Nurse Jackie". Vou acabar indo em alguma delas - ao menos enquanto as outras novatas "V", "Happy Town", "Flash Forward" e a aguardada nova temporada de "Dexter" não chegam.
INTERNET - Além dos velhos e bons feeds - de alguns novos também - acompanhados via Google Reader com a parcimônia que só a falta de tempo sabe impor, sigo encantado (há tempos) com o Monitter, site que monitora até três termos escolhidos pelo visitante no Twitter. Ideal para quem quer acompanhar trending topics ou mesmo conferir a abordagem de assuntos que bombam em um determinado momento - como o já mitológico #Chupa a Ashton Kutcher após a vitória do Brasil sobre os EUA de virada. Tão útil quanto divertido.